Liberdade.

Liberdade, quem és tu?
Eu sou o senhor do passado 
e do presente, sou aquele que carrega em si o triste fado. 

Através de mim veio a morte 
dos homens e mulheres de pouca sorte. 

Trago em mim a cor branca, no peito tenho um cravo vermelho, 
uma guerra com princípio sem fim.
O que fazes tu por mim? 

Destino cruel.
Como pode algo tão 
amargo ter sabor a mel?

A minha começa onde a tua acaba, fiz uma aliança sobre a mesa onde a dor era sobremesa. 

Marcha, grita, corre! 
Por minha causa, muita 
gente ainda hoje morre.

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