Eu era, eu sou.

Há momentos em que me perco facilmente em mim, a ponto de nem eu mesma me reconhecer.
Há quem diga que eu sou isto ou aquilo, e cada um diz e pensa o que quer, mas até aí tudo bem, né?
Para ser sincera, não é bem assim.
É claro que cada um tem o direito de ter a sua própria opinião a meu respeito.
O que não é normal é alguém entrar na minha vida, fazer o que quiser e ir embora como se nada fosse, e ainda fazer acusações baseadas em nada.
Se há algo que eu aprendi, é a não deixar que ninguém roube a minha paz de espírito, a minha tranquilidade e, acima de tudo, o meu sossego.
Então, nos momentos em que me perco, paro e respiro.
Olho-me ao espelho e vejo quem sou.
Penso em quem já fui um dia e no que me quero tornar daqui a uns anos.
Também me lembro de quem sempre esteve comigo e de quem, até hoje, está ao meu lado.
Isso sim, dá-me forças para saber sempre quem eu sou de verdade.


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